Nesta sexta-feira (11/07), tomaram posse na Casa da Cultura, os Conselheiros Tutelares Mirins eleitos em Marau. Neste ano, duas escolas do município participaram da iniciativa, do Conselho Tutelar: a Escola Estadual Anchieta com três conselheiros eleitos, sendo um em cada turma do 7º ao 9º ano, e a Escola Estadual Herzelino David Bordin, com dois conselheiros eleitos, sendo um em cada turma de 6º e 7º anos.
A cerimônia de posse contou com a presença do Vice-Prefeito Vilmo Zanchin, Presidente do Legislativo João Vagner Daré, representante do COMDICA Paulo Mello, Diretor da Escola Anchieta, Marciano Aguirre; Diretora da Escola Herzelino David Bordin, Olaine Andreis e dos conselheiros tutelares Rocheli Beatriz Zanin, Valderose Orsatto, Edson Girardi Bueno e Volmir Santin.
Confira quem são os estudantes eleitos:
EEEM Anchieta, turno da tarde
1- Augusto Salvi Zandonai 7º Ano
2- Isabelli Vargas Bento 8º Ano
3- Ana Clara Gelker Romani 9º Ano
EEEF Herzelino David Bordin, turno da tarde:
1- Alexandra Del Valle Canpos Lopez 6º Ano
2- Clarissa da Silva 7º Ano
Como foi o projeto em sala de aula
Durante o projeto, os estudantes vivenciaram de perto como funciona uma eleição para o Conselho Tutelar; puderam estudar sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, realizaram prova, e quem mandou bem seguiu para a próxima fase. Após, os selecionados colocaram a criatividade no foco, com campanha eleitoral, cartazes e propostas. A parte final, foi a votação, com a participação de todo a escola, elegendo assim os Conselheiros Tutelares Mirins 2025.
Conforme explica a Coordenadora do Conselho Tutelar de Marau, Roseli Cristina da Silva, “chegando a sua 5ª edição, o projeto já foi realizado em todas as escolas municipais e duas escolas estaduais e neste ano oportunizou a participação de estudantes da Anchieta e Herzelino”.
O tema escolhido de 2025, foi “Construindo uma nova consciência política a partir do conhecimento e da prática do estatuto da criança e do adolescente”. “O que pretendemos com a continuidade deste projeto, é desenvolver a cidadania política e tornar o ECA- Estatuto da Criança e do Adolescente de conhecimento e compreensão de todos”, explicou a coordenadora.